Após passar por "pente fino", o programa Mais Social, utilizado para compras de alimentação passou a valer R$ 450 reais. Desde janeiro os beneficiários estão recebendo o auxílio com reajuste de 50%.
As famílias em situação de vulnerabilidade contempladas pelo programa recebiam R$ 300 em 2023. Conforme levantamento feito pelo Correio do Estado, 70 mil famílias recebiam o benefício em todo Mato Grosso do Sul.
Pente fino
Em janeiro, a secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos (Sead) Patrícia Cozzolino, realizou o recadastramento dos beneficiários e encontrou diversas irregularidades no uso do auxílio.
A titular da pasta se deparou com relatórios do programa documentados à mão e imediatamente solicitou ao governador Eduardo Riedel (PSDB) que o cadastro fosse todo atualizado no sistema para fins de controle.
Durante o processo, a secretária apontou que 15% dos 70 mil cartões estavam sendo utilizados de maneira irregular. O cartão estava sendo usado para pagar motel, por agiotas e compra de passeios. Até crianças foram cadastradas e recebiam o benefício.
A partir do levantamento foi possível verificar pessoas que deixaram a extrema pobreza e não necessitam mais do benefício.
Mudanças
O recadastramento nas 79 secretarias municipais de Assistência Social de Mato Grosso do Sul, possibilitou organizar os dados dos beneficiários, novas regras foram aplicadas, como a exigência da nota fiscal para que a pasta esteja ciente da utilização do cartão.
Para pedir o auxílio o cidadão precisa ter uma renda de no máximo meio salário mínimo e ter os dados atualizados no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).
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